A maior evidência da presença da cultura e história portuguesa é a Rua Portugal, próximo a Feira Praia Grande, Catedral da Sé, ou seja, perto de tudo no Centro Histórico.
Diferente de Salvador-BA, a capital maranhense sofre com a degradação do seu Centro Histórico. Para moradores locais, falta vontade política. Entretanto, vale muito a pena se hospedar nessa região, sendo assim possível desbravar os principais pontos históricos:
— Catedral da Sé: como uma boa cidade histórica…
— Palácio dos Leões: governo do estado, com direito a visita guiada simples e rápida. Não pode tirar foto, mas não sabíamos antes desta imagem.
— Beco da Catarina: ligação entre a Rua de Nazaré e Rua Portugal, que ganhou esse nome através da conquista da liberdade de Catarina na época da escravidão
Rua Portugal: ótimo lugar para registrar as fotos que representam a colonização portuguesa, com casarões repletos de azulejos em suas fachadas.
— Feira da Praia Grande: parte interna:mercadão onde é possível tomar uma cerveja com os locais e comprar camarões secos; parte externa: em volta há diversas lojas).
— Cafuá das Mercês: casa usada para abrigar escravos que seriam comecializados. Pequena, a residência é um museu com entrada paga (R$ 2,00) e com alguns objetos como imagens de mães de santo e uma ‘janela’ minúscula, sendo a única abertura de entrada de luz no recinto, em seu segundo andar).
— Casa do Nhôzinho: vale a pena fazer uma visita guiada, sem custo, para conhecer as obras e a influência desse artista maranhense.
— Convento das Mêrces: (ao lado do Cafuá, vale para registrar algumas imagens apenas.
São Luis conta com um Centro de Informação Turística ao lado da Catedral da Sé em frente a Praça Benedito Leite na qual é possível retirar um mapa temático que indica mais de 40 atrativos turísticos.
Dicas:
— Vá ao Ceprama, um centro de artesanato um pouco mais afastado do miolo do Centro Histórico. Lá é possível comprar alguns artesanatos mais em conta do que na Feira da Praia Grande.
— Para almoçar/jantar vale a pena o Antigamente. Comemos um filet de peixe (grande e fresquinho, para dois) coberto por molho de camarão, vatapá e arroz de cuxá (essa iguaria é uma obrigação experimentar), por R$ 35,00. A cerveja já é mais cara. Se quiser, opte por tomar dentro do mercadão (Feira da Praia Grande).
— É possível fazer o passeio com guias turísticos. Sempre tem um no Centro.
— A noite há algumas barraquinhas que servem comida típica. Destaque para a torta de caranguejo. Nada melhor do que aproveitar a culinária local. Prato com arroz cuxá, vatapá, pata de carangueijo, camarão e macaxeira a R$ 8,00.
— A noite também é possível tomar cerveja de garrafa com vendedores ambulantes a R$ 4,00.
— Taxi: organizado, pelo menos quando se pega no Aeroporto. De lá para o Centro são R$ 30,00. E do Centro pra Rodoviária são R$ 20,00.
— Se for para os Lençois Maranhenses, consulte com o hotel se não haverá Van. Geralmente são R$ 35,00. Nós optamos por comprar a passagem para Barreirinhas – porta de entrada do Parque dos Lençois – pela companhia Cisne Branco (R$ 28,00). Ônibus às 6h e dura quatro horas. Estrada tranquila. É possível comprar pela internet: www.cisnebrancoturismo.com.br
Hospedagem:
Albergue Solar das Pedras: filiado ao Albergue da Juventude. Pagamos quarto privatido casal por R$ 70,00 a diária, com café. www.ajsolardaspedras.com.br