Depois de construções misteriosas, montanhas-paredões, cidade perdida, lago mais alto navegável do mundo, planície salgada maior do mundo, neve, fechamos a viagem pelo Altiplano boliviano.
Dois dias de estrada para se aventurar pelo deserto empoeirado em que surgem imagens incríveis, no Deserto de Siloli.
Lagoa azul, colorada, verde, branca. A cada km e km rodados, uma nova descoberta que compunham um jogo de cores nas fotos. Elas por si só demonstram a realidade.
Uma formação de rocha vulcânica perdida no meio do deserto aparece em formato de árvore, esculpida pelo vendo dos Andes. E lhama. Haja lhamas para fotografar. É impossível ficar sem blusa. A qualquer momento.
A per noite aconteceu em um abrigo, que antigamente era usado para exploradores de minério, trabalhadores. A noite tivemos o pressentimento da presença de espíritos. Talvez, sofrendo ainda. E tudo a -15C.
Para finalizar, curtimos o Sol de la Mañana, uma área de geysers – gases que saem do solo expelindo fumaça e lançando aquele cheiro de enxofre desagradável.
Valeu tudo. Repetiríamos muito facilmente a viagem, quem sabe de carro, em uma outra época do ano!